Essa é a pergunta do homem angustiado dos nossos dias.
Aflito, derrotado, enfermo, desiludido, continua procurando o SOCORRO, que
nunca vem.
Em uma época de fome e seca, Deus prometeu ao profeta Elias
água para beber, do riacho de Querite. Crendo inteiramente nessa promessa, o
profeta dirigiu-se logo para o riacho. Tudo foi bem durante muitos dias, mas
depois o riacho secou-se. Elias havia ido a Querite crendo que ali não faltaria
mais água, mas isso não aconteceu. Se o riacho não houvesse cessado de correr,
Elias teria confiado no riacho em vez de confiar em Deus. Mas Elias aprendeu em
Querite que não era o riacho que o mantinha, mas o Deus que havia feito o
riacho. Estamos vivendo dias em que precisamos aprender esta lição da
providência divina. Temos colocado a nossa confiança nas máquinas que fazemos,
nos conceitos que criamos e no poder que o homem aprendeu a libertar pela
energia nuclear. Às vezes nos esquecemos da fonte de todo o poder. Escute, meu
caro amigo, a voz do salmista: “De onde me virá o socorro? O meu socorro vem do
Senhor, que fez o céu e a terra”.
Se a ciência nada pôde fazer por você, se as maquinas não
resolveram seus problemas e você está desesperado e aflito, confie agora no
amor que Deus tem por você e então “ENTREGA O TEU CAMINHO AO SENHOR, CONFIA
NELE, E O MAIS ELE FARÁ”.
Pai amoroso, Tu és meu
socorro presente no tempo de angústia. Reponde-me e eu estarei seguro. Em nome
de Jesus. Amém.
Pr. Carlos Alberto Bezerra
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